Quem tem bulimia nervosa (BN) apresenta uma grande insatisfação com a imagem corporal.
A pessoa sente-se gorda e acredita que, fazendo uma dieta severa, terá o corpo desejado.
A restrição da alimentação no intuito de perder peso pode ser tanto quantitativa, reduzindo-se o consumo de alimentos drasticamente, quanto qualitativa, excluindo-se grupos alimentares ou os alimentos auto-julgados como "proibidos".
Acontece que a dieta restritiva causa sofrimentos físicos e emocionais, como letargia, indisposição; irritabilidade, prejuízos psicossociais e pensamento obsessivo por comida.
É insustentável passar #fome por um longo período. A fome somada a gatilhos emocionais levam a episódios de compulsão de alimentar, com a sensação de culpa e perda de controle.
Para "livrar-se" da culpa e do excesso de comida, o paciente com BN utiliza-se de comportamentos compensatórios inadequados para evitar o ganho de peso, como vômitos autoinduzidos, uso indevido de laxantes, diuréticos, excesso de atividade física, jejuns, etc.
Entretanto os sentimentos desagradáveis de culpa e frustração não vão embora após a purgação. Vem um sentimento de fracasso, derrota e, para se confortar, usa a comida sem cuidado e atenção e o ciclo continua...
COMO QUEBRAR O CICLO DA BN?
Não fazendo dieta! Isso mesmo, esse é o ponto de ruptura do ciclo. Os episódios de descontrole alimentar são precedidos de restrições e jejuns.
Restrição + gatilho emocional = compulsão alimentar.
Se você suspeita que tem #bulimianervosa, procure ajuda especializada, não é qualquer profissional de saúde que trata corretamente deste transtorno.
E você, que não tem bulimia nervosa, mas vive de #dieta e insatisfeito com o seu #corpo, é um bom momento de cuidar disso. Procure um #nutricionista que te ofereça opções além de uma simples dieta.
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